TFR – TESTE DE
FRUSTRAÇÃO – ROSENZWEIG
Autor
S. Rosenzweig.
Indicação
Avaliação Clínica, Seleção Profissional e Treinamento
de Pessoal.
Objetivo
O TFR visa pôr em evidência as reações dos indivíduos
frente a situações frustrantes. Foi desenvolvido para mobilizar
atitudes reativas nos examinados, tendo por base o teste de Associação
de Palavras de Jung e o TAT de Murray.
Informações Técnicas
O TFR foi desenvolvido a partir da premissa de que o
conhecimento da predisposição à frustração de um indivíduo, somado à
qualidade da atitude reativa dada à situação, fornece informações
valiosas ao examinador. Tanto em processos de seleção e treinamento de
pessoal quanto em ambientes clínicos, este tipo de informação tem
papel decisivo. No primeiro caso, permite embasar decisões como
contratação ou promoções de cargo e, no segundo, fornece indicações
para emprego de técnicas e procedimentos mais adequados para
treinamento. Consiste de uma série de desenhos representando situações
de conflito de interesses entre personagens (obstáculos ao ego e ao
superego). Pede-se ao examinando que complete o diálogo já iniciado
entre os personagens, colocando-se no lugar de interlocutor. A
principal diferença entre o TFR e os testes de Livre Associação é que
no primeiro as respostas verbais são direcionadas para o contexto da
situação apresentada, enquanto que, no segundo, as respostas são mais
livres.
Aplicação
Formas de aplicação: individual ou coletiva.
Tempo de aplicação:
20 a 30 minutos.
Tempo de correção: variável, em média 15 minutos.
Idade de aplicação: adolescentes e adultos.
Nível de escolaridade: alfabetizados.